
Bio e Geo
Jéssica e-portfólio

Extração de DNA da célula do tomate
Objetivos:
Esta experiência tem como finalidade a extração do DNA do tomate, o motivo da utilização deste vegetal terá sido pela curiosidade do resultado final, já que tem uma estrutura e cor diferente e interessante.
No final, deparamo-nos com uma dificuldade, já que a olho nu não se via de forma nítida o DNA do tomate. Mas para além disso, o resultado foi um sucesso. E podemos compara-lo com o resto das extrações do DNA que os outros grupos fizeram de outros vegetais diferentes.
Introdução:
Todas as espécies possuem DNA, com as mesmas bases azotadas. Em cada espécie, as células somáticas dos indivíduos possuem, normalmente, DNA com a mesma composição.
O numero de nucleótidos e a sua ordem variam e espécie para espécie, embora que existe uma grande semelhança entre as quantidades de timina e adenina, por um lado, e citosina e guanina por outro – Regra de Chargaff – (A + G)/( T + C)
O DNA tem uma estrutura helicoidal tendo 2nm de espessura, mas uma cadeia policuncleotidica tem 1nm.
O DNA é constituído por nucleótidos:
. Uma pentose (desoxirribose)
. um grupo fosfato (ácido fosfórico)
. Uma base azotada (citosina, guanina, adenina e timina)
A sua estrutura linear forma-se quando a desoxirribose se liga ao fosfato de 3´e 5`. E sua estrutura comparta um suporte universal da informação genética.
Processo Experimental:
Material:
Balança digital;
Cronómetro;
Conta-gotas;
Gobelé de 250ml;
Vidro de relógio;
Vareta;
Espátula;
Papel absorvente;
Copo de plástico;
Funil;
Tubo de ensaio;
Proveta (100ml).
Reagentes:
50ml de água destilada;
3g de sal;
Álcool comercial a 96°;
Detergente líquido incolor.
Procedimento:
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Medir 3 g de sal na balança;
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Medir 50ml de água no gobelé;
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Juntar o sal à água e dissolver com a vareta;
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Colocar a solução aquosa aquosa no copo de plástico utilizando um funil;
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Colocar a solução na boca e bochechar durante 2 min;
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Despejar a solução para o gobelé;
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Passar a solução para a proveta com um funil e vareta de vidro;
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Juntar 4 gotas de detergente com o conta-gotas e 35 ml de etanol à solução;
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Observar.
Resultados:
Ao colocarmos o álcool deparamo-nos com duas camadas na proveta, uma mais densa e outra mais liquida. Observando-se no final uma camada gelatinosa (DNA) que se elevou sobre a parte menos densa
O sal foi utilizado para neutralizar a carga negativa presente na substância, com o detergente destruímos a camada fosfolipídica e através do álcool, deu-se a precipitação do DNA sendo possível observá-lo na camada superior da proveta.
Conclusão:
As proteínas presentes no invólucro nuclear têm como função dar estrutura ao DNA, de modo a formar uma espiral de dupla hélice. Com a rutura das membranas causada pelo detergente, o DNA liberta-se e dispersa-se na solução. Como o DNA é insolúvel no álcool e é menos denso do que a água, os filamentos de DNA ascendem lentamente, surgindo na fase alcoólica.
Bibliografia:
www.notapositiva.com/pt/trbestbs/biologia/11_extracao_dna_celulas.htm
http://pt.scribd.com/doc/70406400/Relatorio-Biologia-11%C2%BA-Extracao-do-DNA
Observação microscópica do bolor do pão
Objetivos/Introdução
Esta experiência tem como finalidade a observação microscópia de bolor formado numa fatia de pão.
Não nos podemos esquecer que um único progenitor tem a capacidade de originar uma enorme descendência (através da mitose), sendo que essa descendência é geneticamente igual a si.
O bolor é um processo originado por esporulação, este ocorre através dos esporos, quando estes são originados por mitose.
Processo Experimental:
Material:
Pão com bolor;
Lupa;
Pinça;
Lamina;
Lamela;
Microscópio.
Procedimento:
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Antes da experiência, deixar uma fatia de pão ao ar alguns dias para que ganhe bolor;
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Observar o pão à lupa e esquematizar;
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Retirar com ajuda da pinça uma pequena porção do micélio formado sobre o pão e montar sobre uma gota de água destilada entre a lâmina e a lamela;
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Observar ao microscópio utilizando diferentes ampliações;
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Fazer um esquema legendado das observações efetuadas;
Resultados:
Ao colocarmos a lamela no microscópio deparámo-nos com uma espécie de cor preta.
Conclusão:
Ao fazermos uma pesquisa sobre a espécie de bolor preto, descobrimos que pertencia a espécimes de “Penicillium”, género de fungo muito comum no pão.
Após a realização do trabalho pode se concluir que a reprodução assexuada tem muitas vantagens, sendo uma delas ter um menor gasto energético e originam um grande número de descendentes.
Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Esporo
http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/biofungos2.php